segunda-feira, 7 de maio de 2012

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FILME CHICO XAVIER

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CHICO FALA SOBRE O HOMOSSEXUALISMO
CHICO FALA SOBRE DIFICULDADE FINANCEIRA
CHICO FALA DE COMO AGIR PARA TER UMA MORTE SUAVE E TRANQÜLA
CHICO FALA SOBRE A CREMAÇÃO DE CORPOS
CHICO FALA SORE A REENCARNAÇÃO
CHICO FALA SOBRE A REENCARNAÇÃO DE EMMANUEL

LIVROS PSICOGRAFADOS DE CHICO XAVIER PARTE 1

Lista de livros psicografados por Chico Xavier 
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. 

Relação dos livros psicografados por Chico Xavier. A partir do ano de 2003 as obras foram publicadas postumamente: 

1932 
Parnaso de Além-Túmulo, Espíritos diversos 

1935 
Cartas de uma Morta, Maria João de Deus 

1936 
Palavras do Infinito, Espíritos diversos 

1937 
Crônicas de Além-Túmulo, Humberto de Campos 

1938 
Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a humanidade, Emmanuel 
Brasil Coração do Mundo, Pátria do Evangelho, Humberto de Campos 

1939 
Lira Imortal, Espíritos diversos 
A Caminho da Luz, Emmanuel 

1940 
Novas Mensagens, Humberto de Campos 
Há Dois Mil Anos, Emmanuel 
50 Anos Depois, Emmanuel 

1941 
Cartas do Evangelho, Casimiro Cunha 
O Consolador, Emmanuel 
Boa Nova, Humberto de Campos 

1942 
Paulo e Estêvão, Emmanuel 

1943 
Renúncia, Emmanuel 
Reportagens de Além-Túmulo, Humberto de Campos 

1944 
Cartilha da Natureza, Casimiro Cunha 
Nosso Lar, André Luiz 
Os Mensageiros, André Luiz

CHICO XAVIER PARTE 3


Psicografias 

Chico Xavier psicografou 451 livros, sendo 39 publicados após a morte. Nunca admitiu ser o autor de nenhuma dessas obras. Reproduzia apenas o que os espíritos lhe ditavam. Por esse motivo, não aceitava o dinheiro arrecadado com a venda de seus livros. Vendeu mais de cinquenta milhões de exemplares em português, com traduções em inglês, espanhol, japonês,esperanto, italiano, russo, romeno, mandarim, sueco e braile. Psicografou cerca de dez mil cartas de mortos para suas famílias. Cedeu os direitos autorais para organizações espíritas e instituições de caridade desde o primeiro livro. 

Suas obras são publicadas pelo Centro Espírita União, Casa Editora O Clarim, Edicel, Federação Espírita Brasileira, Federação Espírita do Estado de São Paulo, Federação Espírita do Rio Grande do Sul, Fundação Marieta Gaio, Grupo Espírita Emmanuel s/c Editora, Comunhão Espírita Cristã, Instituto de Difusão Espírita, Instituto de Divulgação Espírita André Luiz, Livraria Allan Kardec Editora, Editora Pensamento e União Espírita Mineira. Mesmo não tendo ensino completo, ele escrevia em torno de seis livros por ano, dentre eles livros de romances, contos,filosofia, ensaios, apólogos, crônicas, poesias etc. É o escritor mais lido da América Latina (nota: ano de 2010). 

Seu primeiro livro, Parnaso de Além-Túmulo, com 256 poemas atribuídos a poetas mortos, dentre eles os portugueses João de Deus, Antero de Quental e Guerra Junqueiro e os brasileirosOlavo Bilac, Cruz e Sousa e Augusto dos Anjos, foi publicado pela primeira vez em 1932. O livro gerou muita polêmica nos círculos literários da época. O de maior tiragem foi Nosso Lar, publicado no ano de 1944, atualmente com mais de dois milhões de cópias vendidas, atribuído ao espírito André Luiz, sendo o primeiro volume da coleção de dezessete obras, todas psicografadas por Chico Xavier, algumas delas em parceria com o médico mineiro Waldo Vieira. 

Uma de suas psicografias mais famosas, e que teve repercussão mundial, foi a do caso de Goiânia em que José Divino Nunes, acusado de matar o melhor amigo, Maurício Henriques, foi inocentado pelo juiz, que aceitou como prova válida (entre outras que também foram apresentadas pela defesa) um depoimento da própria vítima, já falecida, através de texto psicografado por Chico Xavier. O caso aconteceu em outubro de 1979, na cidade de Goiânia, Goiás. Assim, o presumido espírito de Maurício teria inocentado o amigo dizendo que tudo não teria passado de um acidente. 


Insinuações de fraude 

Durante décadas, Chico produziu cartas psicografadas para pais e mães que o procuravam para ter notícias de seus filhos no além. Segundo um estudo da Associação Médico-Espírita de São Paulo, de 1990, nomes de parentes apareciam em 93 por cento das cartas e 35 por cento delas tinham assinaturas semelhantes às dos falecidos. Sempre havia citações que davam impressão de familiaridade aos leitores a quem eram dirigidas. 

A fonte dessas informações sempre esteve sob suspeita. Alega-se que funcionários do centro espírita conversavam com os presentes antes das psicografias e que Chico entrevistava previamente as pessoas que o procuravam em busca de contato com os espiritos dos mortos. Mesmo assim eram tidas como legítimas pelos familiares e chegaram a ser usadas como provas em três julgamentos. 

Além das cartas, houve a polêmica com os muitos livros de poesia e prosa que Chico produziu em nome de espíritos de escritores famosos do Brasil como Olavo Bilac e Castro Alves. Chico só estudou até a quarta série primária, mas era leitor voraz e tinha uma biblioteca com quinhentos livros de autores diversos, inclusive em inglês, francês e hebraico. Colecionava também cadernos com recortes de textos e poesias, notadamente dos autores espirituais que o procuravam. 

O verdadeiro escândalo veio quando Amauri Pena Xavier, sobrinho de Chico, disse poder imitar as psicografias dele com truques e acusou o tio de ser também um impostor. Depois, sentindo-se culpado, ele retirou a acusação. 
Durante os transes mediúnicos, eletroencefalogramas do médium mostraram que ele apresentava características clínicas que variavam da epilepsia à criptomnésia ; clinicamente ele nunca foi epiléptico.