sexta-feira, 22 de junho de 2012

PALESTRA SOBRE MEDIUNIDADE




O DESPERTAR DOS CHACRAS




Quando nos damos conta da existência daquela parte divina dentro de cada um de nós; quando descobrirmos com a emoção mais profunda do coração que nossa Divindade Íntima quer que desvendemos as esferas superiores de nossa Consciência; enfim, quando em nossas viagens internas começamos a responder à inteligência do Pai Íntimo, então sim, como filhos pródigos poderemos nos considerar um Deus, em potencial.

A investigação de nossa Alma nos faz conceituar que existem poderes que levariam nossa vida a uma mudança tão radical que os limites de nosso cotidiano se confundiriam com o ilimitado. 

Com o uso de sons vocálicos, mântricos, podemos conquistar nossa herança mágica, perdida num passado longínquo. Mantras são invocações sonoras que o mago utiliza para harmonizar seu corpo e seus Centros com as forças mais sutis da Natureza.

O homem possui ao todo 12 poderes, ou sentidos. Cinco sentidos físicos (olfato, audição, paladar, tato e visão) e sete suprafísicos, atrofiados na grande maioria de nós. Eventualmente, um ou outro sentido suprafísico se manifesta, dando-nos a certeza de que eles existem. Esses poderes são: 

Clarividência
Clariaudiência
Intuição
Telepatia
Viagem Astral
Recordação de Vidas Passadas
Polividência 




O despertar dos chacras II

1. Clarividência: É a Terceira Visão. Com este poder, apresenta-se ante nosso olho interior todo o universo oculto, as dimesões superiores e inferiores, os elementais e os anjos, os corpos sutis, os desencarnados e as formas-pensamento. Desenvolve-se a clarividência despertando o chacra frontal (entre as sobrancelhas) e trabalhando-se a Ira. As virtudes para se despertar este chacra são paciência, serenidade e Imaginação consciente (não confundir com fantasia). A cor deste chacra é azul com matizes de rosa e prata. O mantra para seu despertar é INRI.

2. Clariaudiência: É o chamado Ouvido Interno ou Oculto. Com este sentido podemos escutar a voz dos desencarnados, dos Mestres, a Música das Esferas, compreender cada palavra pronunciada, valorizar a virtude do amor à Verdade e compreender as Leis de Causa e Efeito. O chacra deste sentido é o Laríngeo, situado na base da garganta. Suas cores são índigo e prata. O mantra é ENRE.

3. Intuição: É a voz divina que nos fala por meio do Cárdias, o chacra do coração. Com este sentido captamos o profundo significado das coisas e ficamos sabendo com antecedência o que fazer. Os místicos afirmam que este chacra desenvolvido nos dá também o poder da levitação (Jinas). A virtude para este chacra é o Amor. E a cor é o dourado. O mantra é ONRO.

4. Telepatia: Quando andamos pela rua, pensamos em alguém e logo passamos por ele; isso se chama captação de pensamento, e é despertado com as virtudes do respeito a tudo e a todos, a discrição, o não julgar ninguém. O chacra é o do plexo solar, na altura do umbigo. É chamado de Solar por ser o acumulador dos átomos ígneos, ou Prana, que vêm do Sol. Aclaramos que a Transmissão das ondas de pensamento se faz por meio do chacra frontal e a captação pelo solar. As cores são o verde e o amarelo.O mantra é UNRU.

5. Viagem Astral: Todos, sem exceção, saímos do corpo físico nas horas de sono. Nossos sonhos são vivências (quase sempre inconscientes) de fatos ocorridos no mundo astral, ou quinta dimensão. Quem de nós, em um dado momento, estando relaxados, de repente nosso corpo sente um leve choque, como que assustados? Na verdade, sem o saber, estivemos saindo gradativamente do corpo físico e voltamos bruscamente. 

Quando um indivíduo domina relativamente esse poder, consegue conversar com os mestres e todos os desencarnados, penetrar nos templos das igrejas elementais, viajar a qualquer lugar do mundo, acima e sob a terra. 

Quando todos os chacras, especialmente cardíaco, prostático e hepático, estão em perfeita sintomia com as forças sutis do Cosmos, a saída astral se torna mais consciente. 

A virtude é a Vontade e os defeitos a serem trabalhados são a preguiça, o medo e a gula. A cor é o azul celeste. O mantra é FARAON... 

6. Recordação de Vidas Passadas: Essa função depende de um sistema nervoso equilibrado, ou seja, um cérebro e uma coluna vertebral carregados de energias transmutadas. Porém, os chacras ligados a esse poder são os pulmonares, que se situam na parte superior das costas. A virtude requerida para o despertar desse centro é a Fé consciente e serena. Trabalhando-se com os chacras pulmonares conseguimos absorver a experiência e o conhecimento acumulados de vidas passadas. A cor é o violeta. O mantra é ANRA.

7. Polividência: É a virtude dos atletas da meditação, dos adeptos do Êxtase espiritual, ou pré-Samadhi. O chacra coronário, o do topo da cabeça, é a porta de entrada e saída da Essência. 

A polividência é a capacidade da nossa consciência (Essência ou Budhata), desligar-se parcialmente de seus sete corpos e penetrar na Realidade Única, na essência profunda e na razão de ser das coisas. Todas as sete cores ao mesmo tempo. O mantra sagrado é TUM.


MANTRAS PARA A PURIFICAÇÃO DOS CHAKRAS - DECRETO

EU SOU um ser de Fogo Violeta,
EU SOU a pureza que Deus deseja! (3x)
(repetir este mantra intercalando com cada chakra)

Meu coração é um chakra de Fogo Violeta,
meu coração é a pureza que Deus deseja! (3x)

Meu chakra laríngeo é uma roda de Fogo Violeta,
meu chakra laríngeo é a pureza que Deus deseja! (3x)

Meu plexo solar é um sol de Fogo Violeta,
meu plexo solar é a pureza que Deus deseja! (3x)

Meu terceiro olho é um centro de Fogo Violeta,
meu terceiro olho é a pureza que Deus deseja! (3x)

Meu chakra da alma é um centro de Fogo Violeta,
meu chakra da alma é a pureza que Deus deseja! (3x)

Meu chakra coronário é um lótus de Fogo Violeta,
meu chakra coronário é a pureza que Deus deseja! (3x)

Meu chakra da base é uma fonte de Fogo Violeta,
meu chakra da base é a pureza que Deus deseja! (3x)

FONTE DE PESQUISA: FACEBOOK: 

Claudinha Aldana

DESENVOLVIMENTO MEDIÚNICO - parte 2

MEDIUNIDADE DE INCORPORAÇÃO 

Como sabemos a mediunidade de incorporação pode ser: 

Consciente 

Semi-consciente 

Inconsciente 


“CONSCIENTE” 

Na mediunidade de incorporação consciente o Guia aproxima-se do médium e faz ligações apenas junto ao cérebro de seu médium e a ele envia seus pensamentos. Nesta situação o Guia se valerá também de outros tipos de mediunidade que o médium apresente como exemplo; 

A mediunidade intuitiva, A auditiva, E a sensitiva. 

O Guia de um médium consciente sempre irá utilizar todos os meios que tiver ao seu alcance para se fazer compreendido e transmitido aos seus consulentes. 

Neste caso o médium permanecerá consciente e notará todas as situações que ocorram no ambiente dos trabalhos e quando desenvolvido corretamente e ciente de seu papel como médium, a atuação de seu Guia aumentará gradativamente através da assiduidade do médium nos trabalhos, situação em que o médium quanto mais assíduo nos trabalhos, mais passa a perceber movimentos dos seus braços, pernas e da boca sem o seu comando e nesse patamar caminha para semi-consciência. 

Por ser a mediunidade de incorporação consciente a mais comum, é ela que mais confusão faz na mente de um médium no inicio de sua missão, o que o faz muitas vezes duvidar das comunicações enviadas a sua mente, onde imagina estar transmitindo com suas próprias palavras as comunicações que lhe chegam a mente o que não corresponde a realidade que vive o médium consciente quando integrado a uma corrente séria. 

O médium consciente quando firme e convicto de sua missão mediúnica não dá importância ao fator consciência de sua mediunidade e segue com naturalidade na sua missão, adaptando-se aos meios que seu Guia usa para se comunicar e se fazer compreendido. 

Quanto mais dedicado a sua missão é o médium consciente, maiores serão as influencias de seus Guias, que vão gradativamente se apresentando com maior força, o que é lógico, aumenta muito a fé do médium em seus Guias. Mediunidade exige adestramento constante, quanto mais adestrado, menos propenso a duvidas ficará qualquer médium. 

 Na aproximação do Guia que tenta fazer as ligações necessárias entre ele e o médium, são comuns os tremores do corpo e o aumento forte da respiração do médium, esse fato ocorre devido ao deslocamento sutil do duplo etéreo do médium.

Ilustração da atuação do guia sobre o médium consciente


“SEMI-CONSCIENTE” 



É semi-consciente quando o Guia atua sobre o cérebro e o duplo etéreo do médium e movimenta os órgãos da fala e os membros do médium com maior facilidade e naturalidade, mas o médium poderá ter ainda em grande parte a visão do que ocorre a sua volta e percebe em grande parte o que ocorre no ambiente dos trabalhos. 

Nesta situação, o médium ao final da incorporação, terá vagas lembranças dos fatos e pessoas que com o seu guia tiveram contato. 

A manifestação do Guia será forte e claramente sentida pelo médium, porém, a lembrança dos fatos desaparece rapidamente, podendo-se comparar a um sonho, rapidamente esquecido. 

Esse tipo de mediunidade já é menos comum, ou seja, a cada 100 médiuns em início de seu desenvolvimento, 15 ou 20 estarão desta forma classificados 

Na aproximação do Guia que tenta fazer as ligações necessárias entre ele e o médium, também são comuns os tremores do corpo e o aumento forte da respiração do médium, esse fato ocorre pelo mesmo motivo, o deslocamento sutil do duplo etéreo do médium 

Ilustração da atuação do guia sobre o médium semi-consciente

“INCONSCIENTE” 



É médium inconsciente quando o Guia atua de forma ampla sobre o espírito, o cérebro e o duplo etéreo do médium, ocasião em que o médium adormece, mas permanece ao lado do seu corpo, ligado fortemente por um cordão magnético, também conhecido como cordão prateado. (na imagem está representado pela cor rosa). 

Na aproximação do Guia que tenta fazer as ligações necessárias entre ele e o médium, são também comuns os tremores do corpo e o aumento forte da respiração do médium, esse fato também ocorre devido ao deslocamento sutil do duplo etéreo do médium. 

Neste caso, a posse do guia sobre o corpo do médium é total. Uma vez terminada a incorporação, o médium de nada recordará dos fatos ou pessoas que com os seus guias tiveram contato. Esse tipo de mediunidade NÃO É COMUM. Na média, a cada 100 médiuns, em início de seu desenvolvimento, de 1 a 3 médiuns poderão ser totalmente inconscientes. 

Em qualquer situação as ligações de um Guia ao corpo astral de seu médium, são complexas e difíceis de explicar e exige do Guia, também grande aprendizado. 

Ilustração da atuação do guia sobre o médium inconsciente
Ilustração do cordão prateado.




Nota do Pai de Santo 

A inconsciência é o patamar que os médiuns de incorporação desejam alcançar, mas no meu entender ela não é a ideal. Digo isso porque determinados guias me deixam inconsciente, outros já deixam semi-consciente, sendo essa a classificação que julgo a ideal. O médium de incorporação também aprende com as comunicações de seus guias, se ele nunca pode ver nada, fica ele privado desse conhecimento, portanto, no meu entender a semi-consciência é a melhor opção. 

Nas incorporações também contribuem para um bom resultado o estado emocional do médium no dia dos trabalhos, quanto mais desequilibrado estiver o médium, menor ou mais fraca será a atuação de seu guia.

fonte de pesquisa:  http://www.nuss.com.br/mediunidade-de-incorporacao.html

DESENVOLVIMENTO MEDIÚNICO


Como nossos guias incorporam. Como se comunicam. 
Naturezas mediúnicas 

Pergunta: Todos somos médiuns? 

Resposta: Todos os seres humanos são médiuns, sem exceção! 

A palavra médium tem origem no Latim e significa “meio”. Meio de comunicação entre o mundo espiritual (onde vivem os espíritos) e o mundo material (onde vivemos). A mediunidade é nata em todos os seres humanos. 

A mediunidade pode ser Natural ou de Prova 

“Mediunidade Natural” é a mediunidade decorrente da conquista de valores morais e evolução espiritual. (Exemplo: Chico Xavier). Nessa situação o médium é um missionário em meio aos homens e tem sempre como objetivo a pratica da caridade e a eliminação de seus defeitos. 

“Mediunidade de Prova” é aquela em que os homens sob a misericórdia Divina passam a ter intercambio com os espíritos guias e dessa forma, passam a ressarcir seus débitos kármicos do passado. Esse é o tipo de mediunidade da esmagadora maioria dos médiuns, sejam eles umbandistas, kardecistas, seguidores do Candomblé ou ainda, de qualquer outra religião, tendo em vista que o fenômeno mediúnico existe em todas as religiões ou civilizações. 

Deus assim procede para que ninguém nunca possa dizer: 

“Não tenho fé porque fui privado do contato com os espíritos”! 

Os kardecistas catalogaram perto de 60 tipos de mediunidade, sendo as mais comuns a: 

  1. Psicografia 
  2. Vidência 
  3. Auditiva 
  4. Intuitiva 
  5. Sensitivos 
  6. Curadores 
  7. Efeitos fisicos 
  8. Incorporação 

Psicografia 

Psicografia O guia do médium envia seus pensamentos a mente do médium concentrado. Em seguida envia comandos ao sistema nervoso do médium e passa a ter domínio sobre o braço e a mão do médium e nessa situação a escrita se desenvolve. A caligrafia é normalmente a mesma que o espírito adotava quando encarnado.


Vidência

Vidência Na mediunidade de vidência o médium vê e pode conversar com os espíritos, porém, esse tipo de vidência é rara, o mais comum é a vidência momentânea situação em que podemos ver os espíritos em frações de segundo. Deve-se sempre desconfiar dos videntes até que fique comprovada a sua veracidade como médium.


Auditiva 

Na mediunidade auditiva o médium ouve as vozes dos espíritos, mas não ouve com os ouvidos e sim, com a mente. 

O médium ouve a comunicação como se fosse um pensamento, mas ouve com timbre, onde pode distinguir um espírito masculino ou feminino, se ele está irritado ou se o espírito comunicante é amigo. A obsessão utiliza largamente esse meio para atingir seus desafetos.


Intuitivos 

Na intuição um espírito amigo (ou inimigo), envia sugestões através de seus pensamentos ao médium. Cabe ao médium ter discernimento nessas comunicações a fim de não cometer erros. 

A intuição pode muito nos ajudar, mas se a fé for cega poderá ser perigoso. “A obsessão faz uso dela amplamente”.


Sensitivos 

Os sensitivos quando adestrados e desenvolvidos corretamente são muito úteis, principalmente em reuniões em que não estão presentes os videntes. 

São capazes de perceber vibrações nas pessoas, objetos, plantas, animais e ambientes, mas a principal característica é sentir a presença dos espíritos e suas vibrações, como exemplo; “Se são bons ou maus”.



Curadores 

Este gênero de mediunidade consiste, principalmente, no dom que possuem certas pessoas de curar pelo simples toque, pelo olhar, mesmo por um gesto, sem o concurso de qualquer medicação. 

Existe logicamente a necessidade de elevada espiritualidade para que esse tipo de médium atinja seus objetivos. “São médiuns raros”


Efeitos físicos 

Por intermédio desse tipo de médium, os espíritos podem causar manifestações no nosso mundo físico. Podem movimentar objetos de grande porte, se materializarem e serem palpáveis ao toque físico. 

Utilizam para tanto os fluidos do médium conhecido como “ectoplasma”. 

Para realização das sessões de materialização são necessários além da forte concentração de todos os presentes, das orações preliminares e do ambiente totalmente escuro. Mas em alguns casos espontâneos existem registros dessas manifestações em qualquer ambiente e sem preparo algum. “Mesas girantes”