sexta-feira, 22 de junho de 2012

DESENVOLVIMENTO MEDIÚNICO


Como nossos guias incorporam. Como se comunicam. 
Naturezas mediúnicas 

Pergunta: Todos somos médiuns? 

Resposta: Todos os seres humanos são médiuns, sem exceção! 

A palavra médium tem origem no Latim e significa “meio”. Meio de comunicação entre o mundo espiritual (onde vivem os espíritos) e o mundo material (onde vivemos). A mediunidade é nata em todos os seres humanos. 

A mediunidade pode ser Natural ou de Prova 

“Mediunidade Natural” é a mediunidade decorrente da conquista de valores morais e evolução espiritual. (Exemplo: Chico Xavier). Nessa situação o médium é um missionário em meio aos homens e tem sempre como objetivo a pratica da caridade e a eliminação de seus defeitos. 

“Mediunidade de Prova” é aquela em que os homens sob a misericórdia Divina passam a ter intercambio com os espíritos guias e dessa forma, passam a ressarcir seus débitos kármicos do passado. Esse é o tipo de mediunidade da esmagadora maioria dos médiuns, sejam eles umbandistas, kardecistas, seguidores do Candomblé ou ainda, de qualquer outra religião, tendo em vista que o fenômeno mediúnico existe em todas as religiões ou civilizações. 

Deus assim procede para que ninguém nunca possa dizer: 

“Não tenho fé porque fui privado do contato com os espíritos”! 

Os kardecistas catalogaram perto de 60 tipos de mediunidade, sendo as mais comuns a: 

  1. Psicografia 
  2. Vidência 
  3. Auditiva 
  4. Intuitiva 
  5. Sensitivos 
  6. Curadores 
  7. Efeitos fisicos 
  8. Incorporação 

Psicografia 

Psicografia O guia do médium envia seus pensamentos a mente do médium concentrado. Em seguida envia comandos ao sistema nervoso do médium e passa a ter domínio sobre o braço e a mão do médium e nessa situação a escrita se desenvolve. A caligrafia é normalmente a mesma que o espírito adotava quando encarnado.


Vidência

Vidência Na mediunidade de vidência o médium vê e pode conversar com os espíritos, porém, esse tipo de vidência é rara, o mais comum é a vidência momentânea situação em que podemos ver os espíritos em frações de segundo. Deve-se sempre desconfiar dos videntes até que fique comprovada a sua veracidade como médium.


Auditiva 

Na mediunidade auditiva o médium ouve as vozes dos espíritos, mas não ouve com os ouvidos e sim, com a mente. 

O médium ouve a comunicação como se fosse um pensamento, mas ouve com timbre, onde pode distinguir um espírito masculino ou feminino, se ele está irritado ou se o espírito comunicante é amigo. A obsessão utiliza largamente esse meio para atingir seus desafetos.


Intuitivos 

Na intuição um espírito amigo (ou inimigo), envia sugestões através de seus pensamentos ao médium. Cabe ao médium ter discernimento nessas comunicações a fim de não cometer erros. 

A intuição pode muito nos ajudar, mas se a fé for cega poderá ser perigoso. “A obsessão faz uso dela amplamente”.


Sensitivos 

Os sensitivos quando adestrados e desenvolvidos corretamente são muito úteis, principalmente em reuniões em que não estão presentes os videntes. 

São capazes de perceber vibrações nas pessoas, objetos, plantas, animais e ambientes, mas a principal característica é sentir a presença dos espíritos e suas vibrações, como exemplo; “Se são bons ou maus”.



Curadores 

Este gênero de mediunidade consiste, principalmente, no dom que possuem certas pessoas de curar pelo simples toque, pelo olhar, mesmo por um gesto, sem o concurso de qualquer medicação. 

Existe logicamente a necessidade de elevada espiritualidade para que esse tipo de médium atinja seus objetivos. “São médiuns raros”


Efeitos físicos 

Por intermédio desse tipo de médium, os espíritos podem causar manifestações no nosso mundo físico. Podem movimentar objetos de grande porte, se materializarem e serem palpáveis ao toque físico. 

Utilizam para tanto os fluidos do médium conhecido como “ectoplasma”. 

Para realização das sessões de materialização são necessários além da forte concentração de todos os presentes, das orações preliminares e do ambiente totalmente escuro. Mas em alguns casos espontâneos existem registros dessas manifestações em qualquer ambiente e sem preparo algum. “Mesas girantes”



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