terça-feira, 12 de junho de 2012

MENSAGEM DO DIA DOS NAMORADOS

CURIOSIDADE DE COMO SURGIU O DIA DOS NAMORADOS

O Dia dos Namorados ou Dia de São Valentim é uma data especial e comemorativa na qual se celebra a união amorosa entre casais sendo comum a troca de cartões e presentes com simbolismo de mesmo intuito, tais como as tradicionais caixas de bombons. No Brasil, a data é comemorada no dia 12 de junho. Em Portugal também acontecia o mesmo até há poucos anos, mas atualmente é mais comum a data ser celebrada em 14 de Fevereiro.

História

A história do Dia de São Valentim remonta a um obscuro dia de jejum tido em homenagem a São Valentim. A associação com o amor romântico chega depois do final da Idade Média, durante o qual o conceito de amor romântico foi formulado.

O bispo Valentim lutou contra as ordens do imperador Cláudio II, que havia proibido o casamento durante as guerras acreditando que os solteiros eram melhores combatentes.

Além de continuar celebrando casamentos, ele se casou secretamente, apesar da proibição do imperador. A prática foi descoberta e Valentim foi preso e condenado à morte. Enquanto estava preso, muitos jovens lhe enviavam flores e bilhetes dizendo que ainda acreditavam no amor. Enquanto aguardava na prisão o cumprimento da sua sentença, ele se apaixonou pela filha cega de um carcereiro e, milagrosamente, devolveu-lhe a visão. Antes da execução, Valentim escreveu uma mensagem de adeus para ela, na qual assinava como “Seu Namorado” ou “De seu Valentim”.

Considerado mártir pela Igreja Católica, a data de sua morte - 14 de fevereiro - também marca a véspera de lupercais, festas anuais celebradas na Roma antiga em honra de Juno(deusa da mulher e do matrimônio) e de Pan (deus da natureza). Um dos rituais desse festival era a passeata da fertilidade, em que os sacerdotes caminhavam pela cidade batendo em todas as mulheres com correias de couro de cabra para assegurar a fecundidade.

Outra versão diz que no século XVII, ingleses e franceses passaram a celebrar o Dia de São Valentim como a união do Dia dos Namorados. A data foi adotada um século depois nos Estados Unidos, tornando-se o The Valentine's Day. E na Idade Média, dizia-se que o dia 14 de fevereiro era o primeiro dia de acasalamento dos pássaros. Por isso, os namorados da Idade Média usavam esta ocasião para deixar mensagens de amor na soleira da porta do(a) amado(a).

Atualmente, o dia é principalmente associado à troca mútua de recados de amor em forma de objetos simbólicos. Símbolos modernos incluem a silhueta de um coração e a figura de um Cupido com asas. Iniciada no século XIX, a prática de recados manuscritos deu lugar à troca de cartões de felicitação produzidos em massa. Estima-se que, mundo fora, aproximadamente mil milhões (Portugal) (um bilhão no Brasil) de cartões com mensagens românticas são enviados a cada ano, tornando esse dia um dos mais lucrativos do ano. Também se estima que as mulheres comprem aproximadamente 85% de todos os presentes no Brasil.

O dia de São Valentim era até há algumas décadas uma festa comemorada principalmente em países anglo-saxões, mas ao longo do século XX o hábito estendeu-se a muitos outros países.
Data no Brasil

No Brasil, a data é comemorada no dia 12 de Junho por ser véspera do 13 de Junho, Dia de Santo António, santo português com tradição de casamenteiro.

A data provavelmente surgiu no comércio paulista, quando o comerciante João Dória trouxe a ideia do exterior e a apresentou aos comerciantes. A ideia se expandiu pelo Brasil, amparada pela correlação com o Dia de São Valentim — que nos países do hemisfério norte ocorre em 14 de fevereiro e é utilizada para incentivar a troca de presentes entre os apaixonados.

Mitologia Grega: E r o s

Deus grego do amor, também conhecido como Cupido, Amor em latim, que apesar de sua excepcional beleza ser altamente valorizada pelos gregos, seu culto tinha modesta importância. 

Era filho de Afrodite e seu companheiro constante e com seu arco ele disparava flechas de amor nos corações dos deuses e dos humanos. Sua mãe havia sentido ciúme de Psiquê, cuja beleza causava tumulto por onde ela passasse. 

A deusa ordenou que ele fizesse com que Psiquê se apaixonasse por alguma pessoa de nível muito baixo. Ele a encontrou enquanto ela dormia e, como acabou acordando-a ao tocá-la com uma de suas flechas, ficou tão maravilhado por sua beleza que, acidentalmente, aranhou a si mesmo com a flecha e se apaixonou por ela. 

Levou-a dali para bem longe, para um maravilhoso palácio e ia visitá-la todas as noites. Sem nenhuma ajuda visível, todos os desejos de Psiquê eram cumpridos. Durante muito tempo, ela não havia olhado para o seu amado, pois este lhe tinha proibido de olhá-lo, uma vez que ele queria que o amasse, como humano, e não como um deus. 

Mas a curiosidade finalmente se apoderou dela e uma noite, enquanto ele dormia, ela ascendeu uma lâmpada e segurou-a por cima dele para vê-lo. Mas uma gota de óleo quente caiu em seu peito que, sem pronunciar uma palavra, abriu suas belas asas e voou pela janela afora. 

O palácio e tudo o que ele continha desapareceu. Psiquê vagou dias e noites procurando-o, enquanto ele estava preso no quarto da mãe por causa de sua ferida. Afrodite, irritada com Psiquê por ter conquistado seu filho, deu-lhe uma imensa punição. 

Recuperado ele dirigiu-se a Zeus e pediu o perdão para sua amada e que a casasse com ele, tornando-a imortal. Então Hermes foi enviado para apanhar Psiquê e levá-la ao Olimpo. Quando ela lá chegou, Zeus deu-lhe um copo de néctar de ambrósia divina para beber, tornando-a assim imortal e unindo-os para sempre.

VIDEOS SOBRE PERGUNTAS E RESPOSTAS A RESPEITO DA MEDIUNIDADE


PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE MEDIUNIDADE - PARTE 3



51- Na reunião com a presença de vários médiuns videntes e/ou audientes um ouve ou vê uma ocorrência e outro ouve ou vê outro fato, quer dizer que há contradição ou embuste?

Não. Estando cada médium vibrando em sua própria faixa evolutiva, cada um estará naturalmente, sintonizado com esta ou aquela entidade, com este ou aquele aspecto do Plano Espiritual, pelo que cada um registrará a presença ou fatos com os quais esteja identificado. 

52- Qual a diferença entre inspiração e intuição; vidência e clarividência; audiência e clariaudiência?
A opinião dos estudiosos sobre o assunto diverge um pouco. 

Alguns aceitam como sinônimos (inspiração/intuição - vidência/clarividência - audiência/clariaudiência), outros vêem no segundo termo uma sutileza ou aprimoramento do primeiro: Intuição é a inspiração quando cresce (Emmanuel - Encontros no Tempo). 

Clarividência seria ver melhor, ou com mais clareza (Edgard Armond - Mediunidade). A experiência nos mostra que alguns médiuns apenas vêem entidades ou quadros do Plano Espiritual, enquanto outros, além de verem, como que sentem o estado íntimo da entidade ou as vibrações do ambiente (clarividência). Enquanto alguns ouvem sons ou ruídos, outros ouvem e percebem interiormente o estado do Espírito ou do ambiente (clariaudiência). 

53- Como proceder o médium para manter o estado de concentração durante as reuniões práticas e como desconcentrar-se, quando preciso?

Concentrar é manter o pensamento voltado a um objetivo específico, no caso de reuniões espíritas, voltá-lo exclusivamente ao amor e à caridade, buscando oferecer o melhor de nós mesmos. Se temos dificuldades para mantê-lo neste estado (em virtude de preocupações rotineiras) podemos nos valer da prece como recurso de concentração. Para desconcentrar, deve o médium voltar o pensamento ao meio ambiente, ainda assim, alicerçado nas vibrações da prece para manter o equilíbrio. 

54- O médium deve ficar concentrado durante toda a reunião?

Deve o médium, com espontaneidade, manter-se atento ao desenrolar dos trabalhos, com o que estará aprendendo e ao mesmo tempo à disposição da Espiritualidade para atuar quando solicitado. Permanecer sim, à disposição do serviço, sob a égide de Jesus. 

55- Qual a postura adequada do médium à mesa?

Guardadas as conveniências, a mais cômoda, porque será a menos cansativa. Evitar, porém, as posições que facilitem o sono. 

56- Numa reunião de educação mediúnica, se o médium apesar das influências para falar, permanece silencioso, aguardando sua vez, está sendo ele beneficiado?

Sim. Estará aprendendo com os outros e exercitando em sua auto-educação. 

57- Que dizer do médium que recebe comunicações fora da mesa de trabalho, ou do local da reunião?

Faltam-lhe ainda os recursos da educação mediúnica. O médium, consciente de suas responsabilidades, não se entrega a atividade mediúnica ostensiva fora da reunião própria. 

58- Como e até onde se processa a influência dos Espíritos sobre o médium, ostensivo ou não?

Todos somos em nosso íntimo (mentalmente) influenciados pelos Espíritos. Enquanto esta influência sobre o médium ostensivo é mais direta, portanto, com reflexos mais acentuados, sobre o médium de sustentação, ela se limita às intuições ou manipulações de energias necessárias ao bom andamento da reunião. 

59- Qual o procedimento do médium quando intensamente assediado pelas vibrações de um Espírito desequilibrado, quer na reunião ou fora dela?

Redobrar o seu estado de vigilância, pois, pode tratar-se de um trabalho em andamento supervisionado pelos mentores espirituais. Recorrer à oração e às leituras edificantes, porque assim estará cooperando para a sua melhoria e a do Espírito que se aproxima. 

60- Como entender o fato de o médium alegar que faz preces e não consegue superar o envolvimento de determinadas entidades?

Às vezes as nossas preces se limitam aos lábios. "Há diferença fundamental entre orar e declamar". No entanto, se aliamos a mente ao coração e realmente orarmos confiantes no Senhor e o envolvimento do Espírito permanece é porque estamos frente a um trabalho de reajuste, expiação ou testemunho, ou ainda frente a uma oportunidade de exercer a caridade a um necessitado. Redobremos a vigilância e confiemos no Senhor que a solução está a caminho. 

61- Em qualquer reunião a que compareça, o médium será colocado obrigatoriamente à mesa e deve trabalhar mediunicamente?

Não. O ideal é que o médium se integre a uma equipe de trabalhos mediúnicos e aí concentre os seus esforços. 

62- É aconselhável o médium trabalhar exclusivamente com determinado dirigente ou a direção deve passar por rodízio periódico?

Aconselhável o rodízio na direção de todas as reuniões, não apenas as mediúnicas. Com isto, não se criam dependências prejudiciais e determinados dirigentes e oportunidades valiosas são oferecidas a um maior número de pessoas neste mister. 

63- Qual o comportamento do médium que durante a reunião sente sono excessivo?

Se tem dormido regularmente as horas necessárias, se não está fazendo uso de medicamentos relaxantes e não se encontra esgotado por trabalho em excesso, o sono pode ter origem em interferências espirituais. Manter a vigilância e buscar reagir ao sono, lembrando, no entanto, que determinadas manipulações de energias, por parte da Espiritualidade podem também causar sonolência. Evitar sempre entregar-se ao sono deliberadamente. 

64- Por quê o médium, após uma reunião de estudos evangélico-doutrinários, costuma sentir-se deprimido ou psiquicamente saturado?

Muitas vezes a criatura comparece à reunião de estudos acompanhada de entidades desencarnadas a ela ligadas e que se acham também em regime de aprendizado. De acordo com o assunto e seus reflexos sobre os conceitos e interesses do próprio médium ou dos Espíritos que o acompanham, pode sentir-se deprimido em razão das elaborações e lutas mentais entre ele, os Espíritos e o dirigente. Pode ocorrer também que durante a reunião de estudos a Espiritualidade venha a atender algum caso em que as energias são retiradas de companheiros presentes à mesma. 

65- Um Espírito para ser auxiliado pode aproximar-se do médium antes da reunião?

Naturalmente. Isto ocorre com freqüência. 

66- Se o médium se levanta, pela manhã, sentindo-se mal, como deve proceder, durante o dia da reunião?

Se o mal é de natureza psíquica, lembrar-se de que pode originar-se de aproximação de alguma entidade trazida ao seu lar, para que, ambientando-se, mutuamente, a sintonia de faça melhor, visando ao trabalho programado para a reunião daquela noite. 

67- O que e como o médium deve relatar para o dirigente quanto àquilo que vê, sente ou ouve durante a reunião?

Com discernimento, deve relatar o que possa servir de aprendizado geral ou colaborar para esclarecer determinadas ocorrências da reunião. 

68- Como proceder numa reunião mediúnica o médium de sustentação e qual a sua atuação?

O médium de sustentação deve permanecer vigilante e calmo, evitar o sono, acompanhar a condução do dirigente e atuação dos médiuns, auxiliando-os com suas vibrações, preces e até mesmo na orientação a determinadas entidades, quando o esquema da reunião o permitir e sempre com a anuência prévia do dirigente. 

69- O que acontece ao médium que, sem análise prévia, aceita tudo o que os Espíritos lhe falam?

Segundo Kardec, corre sérios riscos de cair no fanatismo, que poderá conduzí-lo a processos obsessivos. 

70- Para abreviar a recuperação do médium, devemos valer-nos de medicamentos, quando preciso?

Excepcionalmente. Se os reflexos do problema mediúnico se fazem sedimentar no corpo físico, em forma de desequilíbrio orgânico. 

71- Se alguém deliberadamente pediu uma receita para uma pessoa inexistente e a mesma foi tirada, qual deve ser a posição do médium, face ao ocorrido?

Confiança em Deus, lembrando-se de que, quem age com más intenções tem, por força da lei de causa e efeito, de obter resposta equivalente. 

72- Surgindo a mediunidade numa criança, ela deve participar de reuniões? 

Não. Se necessário, conduzí-la apenas para sanar a dificuldade e aguardar o tempo oportuno para que possa exercitar sem prejuízo sua mediunidade.. 

73- Qual deve ser, de preferência, a alimentação do médium?

A normal. Nos dias de reuniões, evitar excessos, comidas pesadas ou muito condimentadas, buscando abster-se do álcool, fumo e carne. 

74- A quantas reuniões mediúnicas semanais deve o médium comparecer para trabalhar?

Pelos menos a uma, não se esquecendo da reunião semanal de estudos. Evitar, porém, excessos, com reuniões mediúnicas durante toda a semana. 

75- O médium deve usar sempre água fluidificada ou passes em todas as reuniões?

Não abusando nunca, sempre que necessário. 

76- Um médium sem educação mediúnica deve participar de trabalhos práticos?

Da reunião de educação mediúnica, até se reajustar, após o que será encaminhado à reunião como um colaborador da mediunidade. 

77- Que pensar do médium que não gosta de estudar?

Deixa de progredir e se lamentará quando retornar ao Plano Espiritual, porque perdeu valiosa oportunidade. 

78- Como agir o médium para combater o medo dos desencarnados?

Conscientizar-se de que também é um Espírito (transitoriamente no corpo), relacionando-se com outros Espíritos (transitoriamente fora do corpo). Amanhã os papéis se inverterão. 

79- O médium, por acúmulo de tarefas espirituais, pode faltar aos seus deveres funcionais, familiares e sociais?

O acúmulo já denota desequilíbrio e o dever é primordial. 

80- Como proceder o médium, quando a braços com uma série de problemas e testemunhos?

Manter a calma, vigilância, ponderação, orando e perseverando no Bem. 

81- O que pode acontecer ao médium que ainda nutre antipatias?

Como trabalhar em nome da fraternidade, se não tolera o próximo junto de si? Pode ainda tornar-se instrumento passivo das entidades que desejam prejudicar a pessoa antipatizada. 

82- O que ocorre ao médium que não admita dúvidas sobre as comunicações que recebe ou reparos com vistas ao seu aperfeiçoamento?

Caminha para a obsessão. Especialmente no aspecto da fascinação, um dos escolhos da mediunidade. 

83- É justo o médium mencionar a presença de Espíritos a pessoas completamente estranhas à Doutrina?

Excepcionalmente. Em casos especiais, de acordo com o sentimento do médium. Toda prudência é necessária. 

84- Qual a influência moral do médium ostensivo, de sustentação do dirigente nas comunicações?

Pela afinidade atraímos permanentemente Espíritos identificados com o nosso campo moral: viciosos, rebeldes, ignorantes, levianos ou equilibrados, serenos, instruídos, evangelizados, etc. Por isso o médium moralmente desequilibrado terá dificuldade de transmitir comunicações edificantes. Se todos os participantes da reunião nutrem sentimentos desequilibrados, o problema se multiplica.